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For All Those Who Still Don't Love Me - Guilherme Bhermes
83

The New York Times

82

\"For All Those Who Still Don\'t Love Me\", segundo disco de estúdio do cantor Guilherme Bhermes, é um disco puramente sincero com sentimentais desabafos sobre a vida e a indústria musical. Ao longo das dez faixas que compõem a obra, o artista relata um pouco das suas experiências passadas, sua história até o momento, e como sofreu com preconceitos e decepções de pessoas ao seu redor, como por exemplo nas faixas \"Sculpture\", que retratam ataques que o cantor sofreu com sua aparência física, \"Cruel Man\", sobre um relacionamento abusivo que deixou traumas e medos, entre outras. Liricamente é um disco majoritariamente coeso, em alguns poucos momentos temos faixas que sentimos que não deveriam estar ali (Screw Up). Guilherme claramente mostrou seu talento como compositor nesse álbum, com lindos e emocionantes versos. O visual é básico. A ideia de transformar a capa em um envelope de uma carta foi muito inteligente e criativa. Esperávamos ver algo similar no encarte, que provocou uma leve decepção por parecer não ter muita produção. É um bom disco entregue por Bhermes, e mostra que pouco a pouco o cantor está construindo uma trajetória de sucesso. Melhores Faixas: Day 1, Cruel Man, Why Don\'t You Love Me. Composição: 83/100 | Visual: 70/100 | Conceito: 85/100 | Criatividade: 88/100

Billboard

78

For All Those Who Still Don\'t Love Me é um álbum prazeroso, com um conceito ok e um bom visual, mas apenas isso. O senhor Bhermes tentou fazer algo mais sentimental e profundo, com assuntos pessoais e conseguiu sucesso em partes, como em \"Sculpture\", porém algumas das faixas parecem um pouco desnecessárias ao todo do trabalho, que sem elas, poderia ser melhor, como é o caso de \"Bad News\" e \"Miss Truth\". As composições são boas, mas o cantor ainda precisa evoluir em alguns aspectos, poderiam ter elevado muito o nível de seu trabalho e esperamos que ele consiga fazer isso nos próximos. Visualmente, é lindo e agradável, alem de ser o ponto alto do lançamento, criatividade e ousadia foram aspectos que não faltaram no trabalho. Ao todo, Guilherme podia ter nos trazido algo melhor, pois acreditamos no seu potencial e esperamos que o mesmo melhore nos próximos lançamentos. Melhores faixas: Cruel Man e Sculpture.

Spin

90

\'\'For All Those Who Still Don\'t Love Me\'\' é o 2º álbum de estúdio por Guilherme Bhermes e como sempre, os trabalhos de Guilherme são muito bem elaborados. O conceito do álbum pode soar bastante piegas e quiçá oportuno, mas a mensagem é genuína, é pura e necessária no mercado fonográfico. Bhermes se despe de pretensões e stigmas que outrora marcaram seu passado e os transformam em uma carta, como é aparente no visual e digamos de passagem, é sensacional. A capa me soa enjoativa quando olho por várias vezes e me lembra de um certo livro que já foi lançado no qual não me recordo o nome, mas ainda assim é uma capa memorável. A diagramação e formato do encarte, não é algo que agrade à principio, mas de certa forma é algo diferente. A consistência das faixas é boa, com momentos baixas como em \"Screw Up\" e \"Why Don\'t You Love Me?\" que descendem o nível da faixa anterior e dão a leve impressão de \"fillers\", mas também nada que mereça ser frisado. \"Sculputere\" é o ponto alto, o cume do álbum e nela é possível testemunhar um Guilherme além da lépida personalidade artística que sempre nos foi apresentada pelo mesmo. A tracklist é encerrada em grande estilo com a faixa título do álbum, uma mensagem foi mandada e com essa faixa \"For All Those Who Still Don\'t Love Me\", guilherme sela sua carta em forma de arte e nos entrega uma obra prima. Gostaria muito de ter experienciado a sonoridade do álbum, que infelizmente não foi disponibilizado pelo artista, mas na próxima irei cobrar.

2018 - © FAMOU$