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SEX - Joanne
82

Billboard

76

Depois de muito tempo Joanne retorna com “SEX”. As composições são meias quentes, selvagens e ousadas, porém são mornas e meio chatinhas. Joanne trouxe um album morno em vários aspectos, e um deles foram suas composições, a cantora passa para seus fãs algo explícito e quente, porém ela não soube ousar e explorar mais o termo SEX, as suas composições lembram umas das outras, e todas dizem praticamente a mesma coisa \"Venha aqui e fode comigo... Faça isso e faça aquilo\", e isso acaba ficando meio entediante a cada musica que passa, como dissemos anteriormente a cantora não soube explorar e ousar a palavra, ela apenas diz praticamente a mesma coisa a cada musica que passa. Já seu visual é bem produzido e bonito, super combinou com o conceito proposto pela cantora, e trouxe um shoot excelente para esse álbum. Podemos dizer que SEX não foi totalmente descrito em suas composições, a cantora batia sempre na mesma tecla e não mudava, ela soube usar a palavra SEX apenas de uma maneira, ela não soube mudar o contexto da composição e ficava sempre na mesma história, Joanne decepcionou em quesito composição, e acabou ficando meio chato de escutar o disco, esperamos que a cantora traga um próximo álbum, bem elaborado e sem erros.

TIME

88

Vou começar parabenizando Joanne pela a escolha dos instrumentais, que estão agradáveis e coesos com o conceito, visual e composições. Sinceramente eu esperava um álbum com um conteúdo mais pesado sobre sexo e cansativo, mas não foi isso o que eu vi, apesar das três ultimas músicas parecerem uma tentativa de algo já feito antes no álbum, mesmo assim elas conseguem nos cativar. As composições e os instrumentais são as chaves que fazem desse álbum uma grande obra, as músicas são sensuais, fazem com que a libido do ouvinte aflore de uma forma completamente suave e gostosa. Goddess of Sex tem uma composição maravilhosa e não poderia ter música melhor para abrir o álbum, a letra é um flerte poderosíssimo que nos captura de primeira. Outro destaque é SAVAGE, a letra é mais expressiva, mas não chega a ser vulgar, mantem o nível de sensualidade e brilho que o álbum carrega. O visual encaixasse perfeitamente com o conceito e as composições que tem como característica principal a sensualidade.

Spin

80

\"SEX\" de Joanne é uma perfeita sexlist, isso não tem como negar. Letras ousadas, quentes, selvagens, as vezes não tão selvagens, mas no fim: Sexo é o que você vai encontrar aqui e apenas isso. Joanne explora em seu novo album algo mais especifico e se compromete em todas as letras, de Goddess of Sex à Dirty Girl, a te levar ao climax e horas e horas de músicas com grande teor sobre sexualidade e corpos, ou seja, o disco é coeso na sua proposta do começo ao fim. Por outro lado, a sensação de ouvir \"SEX\" é que todas as suas letras lembram umas as outras e todas possuem o refrão semelhante a \"Venha aqui e transe comigo... Faça isso e faça aquilo\", sem explorar muito o conceito da palavra ou situação, apenas resumindo o sexo em apenas uma linha de raciocínio em grande parte das canções, o que dá essa sensação exaustante de está ouvindo a mesma coisa em todas as letras. O visual é sexy, assim como o encarte, uma capa que transparece sexo e que por dentro realmente o traz, mas é bem mais discreto que seu antecessor e isso deve ser pelas cores optadas por Joanne, que agora trouxe o preto e branco e que no final conseguiu entregar mais um encarte de acordo. Por fim, SEX é de longe o trabalho mais coeso da artista e o que parece ser o mais focado, trouxe um conceito, trouxe um foco e investiu nele com unhas e garras, uma obra que traduz trabalho e esforço.

Rolling Stone

85

Após uma pausa em sua carreira Joanne volta de uma forma discreta com o seu álbum SEX. SEX é um álbum ousado, envolvente e empoderador, Joanne mostra que as mulheres também podem falar sobre sexo abertamente, sem medo de serem julgadas ou martirizadas, e isso requer ousadia, que é o que não falta em Joanne e em seu álbum. Durante todo o álbum a artista se manteve dentro do conceito proposto, o que é um fator a favor mas também é contra, por que algumas faixas parecem querer entregar a mesma proposta, o que pode deixar o álbum meio repetitivo, mas Joanne sabe como conduzir as faixas de maneiras diferentes, o que deixa elas diferentes umas das outras. O encarte é simples, mas coeso e sexy, entregando completamente a proposta do álbum. Joanne sabia que esse álbum talvez fosse dar muito errado por conta do conteúdo contido nele, mas mesmo assim ela arriscou e resolveu lançar, que bom que ela arriscou,por que aqui temos um ótimo e coeso álbum.

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