the heart - Jamie

Wonder Magazine
Que praticamente todos os artistas já cantaram sobre o amor é um fato, mas o jeito que Jamie Lynn trata do tema neste disco é diferente, é uma forma delicada, pessoal e sincera, é muito agrável ouvir tudo que a artista tem a dizer. Seu visual é médio-bom, nada muito inovador, é simples, bem feito e agradável de se ver até certo ponto, depois disso se torna cansativo e repetitivo. Um grande destaque do álbum é sua produção acompanhada de belos instrumentais, que trazem toda a potência que este necessita, e da uma alma diferente em cada faixa, muito bem construído. Seu conceito pode parecer batido, e realmente a temática é... porém, a mensagem do álbum não é o clássico clichê de \"amor\" que vemos saturando a indústria, é um bom romance.

Spin
Com The Heart, Jamie veio totalmente diferente, a artista nos mostra um álbum mais delicado e romântico, onde podemos sentir os seus sentimentos em cada faixa. O álbum abre com a intro “sømeøne like you” que é perfeita para dar inicio a esse grande trabalho, logo em seguida vem a linda “no one” que é disparada a melhor faixa da artista, tem uma ótima letra e uma bela melodia onde nos faz refletir. O visual do álbum parece uma obra de arte, não que seja lindo, mas usou bem ao seu favor.Jamie é uma grande artista e nesse trabalho ela mostra isso, sinto que ela possa melhorar ainda mais e nos entregar um trabalho ainda melhor. Melhores Faixas: No one e sømeøne like you Letras: 87 Conceito 87 Visual:90 Criatividade: 92 Media final:87

The New York Times
\"The Heart\" mostra um lado diferente da cantora Jamie Lynn, um lado sensível e honesto com seus sentimentos, que gostaríamos de ver mais presente tanto em sua música quanto no dia-a-dia. O disco possuí altos e baixos emocionais, existem momentos em que a artista mergulha dentro de letras pessoais e altamente melancólicas, e existem momentos em que entrega canções mais leves e românticas. A tracklist em alguns momentos se perde por conta disso, principalmente nas faixas iniciais, mas não foi algo que interferiu tanto na experiência da revista ouvindo o álbum. Sem necessitar de um batalhão de compositores como é comum nos dias de hoje na indústria, Jamie, sozinha, escreveu todas as faixas, e isso foi um ponto que com certeza influenciou na alta qualidade lírica, pois podemos ver o coração da artista lendo as letras. Visualmente, o conceito escolhido pela cantora foi bem inteligente, com pinturas e elementos vintage agradáveis aos olhos. Podemos afirmar com certeza que \"The Heart\" deve se tornar um dos maiores, se não o maior destaque da carreira de Jamie Lynn. Esperamos que os próximos trabalhos nos mostrem mais dos seus lados pouco conhecidos. Melhores Faixas: Suicide e Mom. Composição: 90/100 | Visual: 88/100 | Conceito: 90/100 | Criatividade: 95/100

Pitchfork
The Heart é uma coisa inédita na carreira de Jamie Lynn, pela primeira vez a artista fala sobre seus sentimentos em um trabalho. Bom nós conseguimos encontrar alguns pequenos erros de escrita ou algumas palavras faltando durante a degustação do álbum, não que incomode muito, mas sempre é uma coisa que todos deviam prestar a atenção quando vai entregar um trabalho, pelo que eu vejo o álbum não contém um conceito específico a não ser falar sobre os sentimentos e frustrações da artista, algumas faixas são confusas e de difícil compreensão, apesar de tudo isso a maioria do álbum tem boas composições, acho que a única coisa que faltou nesse trabalho foi um caminho e conceito definido, se ele tivesse essas duas coisas bem claras, nós não teríamos esses pequenos problemas ao decorrer do álbum. Com certeza The Heart é o melhor trabalho de Jamie Lynn, mas eu sinto que nós ainda não vimos tudo o que a artista tem a oferecer.

Billboard
Abrindo seu coração ao público, Jamie Lynn traz todos os seus sentimentos à tona e se mostra como uma das maiores aposta para o futuro da indústria. Sendo precedido por \"eyes\", seu primeiro single, que além de ser uma canção sentimental, traz uma produção extremamente chiclete, a cantora consegue realmente se conectar com seus fãs em canções como \"no one\", \"mom\" e \"suicide\", faixas pessoais que demonstram a angustia que existe em seu coração. Com o encarte muito bem produzido, coerente e com um conceito único, Jamie avança à frente de seus concorrentes na corrida pelas premiações. Por enquanto, sabemos pouco sobre a cantora, mas sabemos que ainda ouviremos falar muito em seu nome.

Tiny MixTapes
Apesar de seus erros gramaticais e de algumas canções soarem repetitivas e não se aprofundarem tanto nos sentimentos de Jamie Lynn, os acertos de “the heart” são capazes de encobrir as gafes e nos mostrar um lado de Jamie que nunca achamos que veríamos antes. Algumas composições são fortes e carregadas de uma lembrança emocional muito forte e característica da artista, como a canção “mom”, um verdadeiro diálogo sobre as responsabilidades da vida e sobre como é difícil se encontrar num mundo tão gigante, e a melhor faixa do álbum, “suicide”, um desabafo em meio ao desespero de alguém que, no fim do dia, só consegue pensar em suicídio. O visual do álbum é simples, bonito, mesmo que pareça meio carregado demais. Ainda que tenha seus defeitos, “the heart” consegue ser um álbum bonito, com boas composições e um grande início nesta nova era da carreira de Jamie Lynn.

TIME
Jamie Lynn escreveu um álbum muito pessoal, percebemos isso em cada musica. Todas as músicas têm elementos que estão conectando uma as outras, como por exemplo: o pedido na praia, a inda a faculdade, etc. Acredito que tenha sido momentos difíceis, pois é o que mais vemos a Jamie relatar nas suas canções, talvez isso tenha perdido o dinamismo que o álbum poderia ter tido, relatar outros momentos e pontos vividos daria mais diversidade as composições. Destaco as canções Suicide, Eyes e Mom, essa ultima sendo em minha opinião a melhor do álbum, ela é diferente das demais, por ser um desabafo que contém uma carga de dor e emoção muito bonita. O encarte é belo, as molduras barroca com as fotos estilo Vogue inicio dos anos 2000 ficaram ótimas.