The Guardian

Jude Cumming resgata o álbum \\\"ELETRIC\\\" e o lança mais uma vez na indústria. Com um aprofundamento carregado de nostalgia e experiências amorosas anteriormente vividas, este é um projeto que acima de tudo enaltece a estética e sonoridade dos 80\\\'s/ 90\\\'s. A parte lírica é um tanto variável, podemos observar que algumas canções são melhor trabalhadas, com estrofes bem construidas e carregadas de referências diversas, enquanto outras possuem um menor esforço lírico para transmissão da mensagem, oque pode ser um defeito considerável quando visto em grande parte da tracklist. A produção melódica observada é agradável e coesa com a proposta a ser expressada, podemos observar que o cantor sempre retoma ao foco principal e isso é um grande ponto positivo na coesão do álbum. A melhor faixa é \\\'86, tanto liricamente quanto melodicamente. Os visuais são muito bem elaborados, fazê-lo no formato que está foi crucial para que a obra pudesse ter um UP, além de mais uma vez trazer a estética e proposta central apresentada. Diante disto, este é um bom álbum, possui ainda algumas falhas líricas em suas diversas nuances, mas entrega o que propõe e na maior parte dele é virtuoso.

Pitchfork

Jude relança seu trabalho de maior sucesso, o \"ELECTRIC\". O álbum Rock/SynthPop que tem como foco a temática dos anos 80 e 90 foi um dos mais aclamados no Ano 1. Com a Side A e Side B, o álbum é dividido em dois e conta com histórias elétricas e de grande produção. O álbum que contém os hits \"Fresh\", \"Electric Lips\" e o Best Rock Performance \"Golden Boy\" demonstra o quão bom Jude é. No relançamento, o artista põe a canção \"86\'\" como single do projeto, sendo uma das melhores do álbum. Será que em seu novo álbum que já contém duas músicas lançadas, Cumming irá seguir a estética Retrô? Ou surpreenderá num Rock mais pesado? Em qualquer um, já se sabe que terá um dos maiores trabalhos do ano. Visual: 80 | Composições: 80 | Conceito: 80