God's Game - LUCX

All Music
God’s Game é o primeiro e tão esperado álbum do cantor LUCX, o álbum é relativamente bom, mas cheio de altos e baixos, ele começa de forma promissora, mas ao decorrer do álbum nós tropeçamos em faixas fillers e faixas já saturadas no mundo do Hip Hop, falando sobre sexo, dinheiro e drogas, mas felizmente os altos do álbum fazem valer a pena a experiência, o álbum não é nada totalmente inovador ou revolucionário, mas é muito bom no seu mundo e proposta. O encarte é bonito e forte, o contraste entre as cores azul e vermelho fazem a arte ficar totalmente memorável, a partir do lançamento desse álbum é impossível você ver essas duas cores sem se lembrar de God’s Game e LUCX. O álbum é bom, como eu disse um pouco acima, ele tem seus altos e baixos assim como qualquer outro trabalho, mas ele funciona muito bem com a proposta em que é imposta por ele. LETRAS:75| VISUAL:85| CONCEITO:72|NOTA FINAL:80.

Wonder Magazine
O primeiro aspecto que nos chama atenção no álbum são suas parcerias, contando com as bônus tracks, temos 6 artistas além de Lucx neste trabalho, o que causa um temor destes não conseguirem se encaixar na temática do álbum e não acompanharem suas respectivas faixas, mas é um temor em vão, visto que tudo aqui é coerente e conversa muito bem. Adentrando em seu design, temos algo com personalidade, um encarte bem feito, com shoots lindos e muita identidade, é um trabalho poderoso e impactante, que se conecta muito bem com o estilo do disco, em geral este gera um grande prazer ao ser observado, e nos dá vontade de continuar ouvindo o conjunto de 17 faixas. Seu grande ápice é \"Soul Free\", que retrata muito bem os sentimentos gerados pelo álbum, é impactante e pesado, e novamente... com muita identidade, possui uma batida comercial que dá todo o combustível necessário, e só faz aumentar o interesse no restante das canções, simplesmente magnífico. Em seu conceito vemos a necessidade de LUCX na indústria, já que o artista aborda temáticas importantes como trabalhar melhor sentimentos pessoais, navegando até questões reflexivas e complexas.

Spin
A espera por God\'s Game, álbum muito aguardado do cantor Lucx, foi grande, mas parece que valeu cada segundo. Criado sob um conceito corajoso e amplo, o disco se mostra genial, já que pode ser estruturado de forma ampla e praticamente irrestrita, garantindo a artista total liberdade criativa. E Lucx soube aproveitar isso de forma magistral, com grandes artistas na setlist e com histórias que acontecem não só por meio das letras ou da sonoridade, mas também por meio da atmosfera que cada uma das faixas cria, seja por meio de brincadeiras, finais prolongados, seja por meio das escolhas simples e na medida para cada um dos momentos do disco. Sem dúvida uma obra que faz a aposta na visão artística do cantor valer cada segundo. Lançada como single “god\'s game” foi um tiro certo para iniciar a era, que não importa quantas vezes você já tenha ouvido, ela consegue manter o frescor de seu som, com cada nova audição apresentando novos elementos que servem como uma prévia do que o disco vai trazer no decorrer do caminho, a música é bastante agitada e o cantor fala sobre fazer coisas ruins e resolve roubar e que não podemos julgar. O visual do álbum é diferente e muito belo, diferente e se encaixa perfeitamente ao álbum. Lucx veio com um ótimo álbum e com certeza um dos melhores do ano.

Vapoare
Sem medo de ousar, Lucx lança um álbum cheio de personalidade e estilo, com músicas dançantes, o cantor mostra que rap e dance andam juntos com perfeição. Com 15 tracks, Lucx fala sobre autoestima, poder e autoconhecimento, a tracklist do álbum é bem coesa, todas músicas seguem a mesma linha do conceito, fazendo jus ao nome do trabalho: \'God\'s Game\', Lucx é o deus do seu próprio jogo, é ele quem comanda. Infelizmente transitamos por uma montanha russa que, passa por músicas incríveis e logo em seguida decai com canções fracas, exemplo disso é a transição da incrível \'sexy but sad\' em parceria de Dylan Mellet, e logo depois temos a frustrante \'what u waitin\' 4\', músicas boas, músicas ruins, músicas boas, é meio confuso. Algumas canções como \'Blonde Ambition\' e a já mencionada \'what u waitin\' 4\' parecem estar ali somente para preencher espaço, e fazem isso de forma terrível, estragando toda atmosfera criada no álbum. Felizmente temos picos, como a incrível \'Revenge\' com parceria da poderosa Skye, e até mesmo a genérica \'supersonic bionic\' soube ser boa no contexto inserido. Algumas canções são boas somente graças a seus instrumentais, que ajudam a prender o ouvinte. Aliás, o instrumental como um todo, do álbum, é um espetáculo a parte, com grandes nomes em sua produção, Lucx acertou em cheio e trouxe trabalhos com uma mesma linha sem se tornar repetitivo. O encarte também é muito bonito, e chama bastante atenção, uma fonte padronizada deixou tudo com uma estética mais única, dando autenticidade ao trabalho. Lucx trouxe um álbum coeso, que mostra todo seu potencial, mas nem tudo são rosas, temos defeitos, porém são pequenos em meio as incríveis qualidades vistas aqui.

TIME
Lucx se junta a uma equipe de compositores e produtores e o resultado é um dos melhores álbuns do ano. Já em seu primeiro álbum o cantor nos entrega ótimas composições que seguem o conceito proposto pelo cantor, como por exemplo \"불 (FIRE)\" que é de longe a melhor canção do álbum e \"really material boy\" um feat com Victer Saint de tirar o fôlego, apesar disso há no disco algumas poucas canções que poderiam ser melhores. \"God\'s Game\" também conta com um visual que supera as expectativas, usando cores fortes e que atraem atenção, tornando o álbum ainda melhor do que ja é e fazendo jus ao seu título que passa uma aura de poder. Lucx já pode ser considerado um dos maiores nomes do Hip-Hop e do Kpop na indústria e nos deixa ansiosos para saber como o cantor irá se superar no próximo álbum. Melhores Faixas: 불 (FIRE), really material boy e 죽겠다 (KILLING ME)

The New York Times
Com um conjunto de parcerias de peso, LUCX nos entrega um bom e coeso disco de estreia, mas que não acrescenta ou traz algo particularmente inovador para a indústria. Logo ao analisarmos a tracklist, ficamos surpreso com o grande número de canções. Isso, obviamente, não seria um fator negativo para o álbum caso não existissem fillers como \"what u waiting 4\", \"FIRE\" e \"supersonic bionic\", canções estruturalmente e liricamente simples e fracas, que parecem estar ali sem nenhuma razão específica. Por outro lado, em alguns momentos específicos do álbum, o artista mostra seu grande talento como compositor. \"soul free\" talvez seja um dos ápices líricos da obra, onde o cantor aborda diferentes temas como sua carreira e sua ascensão, o amadurecimento e a influência da música em sua vida e finalmente a reflexão sobre a sociedade que o cerca. Tão interessante e bem escrita quanto a anterior, a canção título \"God\'s Game\" passa uma mensagem motivacional de poder e autoestima, dizendo que todos podem conquistar grandes coisas se acreditarem em si mesmos. No geral, como mencionado anteriormente, nem as letras nem o conceito desta obra são revolucionários, mas LUCX trabalha bem sobre a temática proposta. O visual talvez seja o maior atrativo do disco. Utilizando de tons vibrantes, principalmente vermelho e azul, o artista constrói talvez um dos encartes mais memoráveis e únicos dos últimos tempos, em que consegue colocar sua própria identidade e personalidade pelas páginas e na capa. LUCX é indiscutivelmente um dos maiores nomes do rap e do kpop do ano, e \"God\'s Game\", apesar de falho, não deixa de ser um disco agradável de se escutar. Melhores Faixas: soul free, god\'s game e see u tomorrow (or not). Composição: 82/100 | Visual: 100/100 | Conceito: 80/100 | Criatividade: 90/100

Variety
Mostrando quem está no controle, Lucx nos apresenta um álbum que reflete todo o seu poder enquanto cantor e compositor. A faixa título e primeiro single do álbum, é uma das minhas favoritas onde o artista canta sobre autoconfiança criando relação entre os jogos e a vida real. Ao lado de importantes nomes da industria, Lucx nos apresenta um bom e harmônico álbum, com músicas bem escritas e um design igualmente lindo. 불 (FIRE) e 죽겠다 (KILLING ME) são outras duas grandes músicas e também está entre as nossas preferidas, onde o artista mistura o inglês com o coreano de forma inteligente e coesa. O visual do disco é impecável, tendo fotos lindas e uma edição com cores primárias que deixou o álbum ainda mais bonito. Com \"God\'s Game\", Lucx se reafirma como um dos maiores nomes tanto do K-Pop, quanto do rap e nos deixa ansiosos para saber quais serão os próximos passos de sua carreira, mas sem necessidade de pressa, já que esse disco se bem trabalhado, poderá perdurar, já sendo um dos melhores lançamentos do ano.

Los Angeles Times
Com um visual total inovador, Lucx nos mostra que é o \'Deus do seu próprio jogo\'. Com God\'s Game, Lucx nos traz um álbum dance muito bem executado, visualmente falando, o álbum nos deu uma impressão de nunca visto na indústria, as cores fortes são o destaque dessa obra, não há como não se destacar em meio aos outros álbuns. A capa é linda e tem um belo acabamento, o encarte casa com a capa e dá um contraste lindo. As composições são boas e coerentes, um ponto forte no disco, pois entendemos sua mensagem lendo apenas alguns versos de suas canções, com destaque a: \'The beatiful gangsta\' e \'See u tomorrow (or not)\', as melhores do disco. O conceito é interessante, porém não muito inovador, mas não podemos deixar de elogiar por saber usá-lo e deixá-lo coerente por todo o álbum. Por fim, Lucx nos entregou um álbum incrível, com um visual inovador, colaborações interessantes e composições boas, esperamos ver os próximos passos do cantor, pois o mesmo já possui um dos melhores álbuns dance do ano. Visual: 98 Composição: 85 Conceito: 85 Criatividade: 95 Coerência: 90 Nota final: 91